Minicursos
Serão ofertados 04 (quatro) minicursos, com limite de inscrições de 30 (trinta) participantes por minicurso. Caso sejam disponibilizadas mais vagas, a página será atualizada com as informações.
Caso haja necessidade, os participantes poderão ser remanejados do minicurso escolhido para um outro, conforme demanda, sendo o participante notificado via email. É importante que o inscrito forneça um endereço de email válido no ato da inscricão.
As datas e horários dos minicursos estão disponíveis na programação do evento.
Cada participante pode se matricular somente em 1 (um) minicurso em cada dia.
Caso haja necessidade, os participantes poderão ser remanejados do minicurso escolhido para um outro, conforme demanda, sendo o participante notificado via email. É importante que o inscrito forneça um endereço de email válido no ato da inscricão.
As datas e horários dos minicursos estão disponíveis na programação do evento.
Cada participante pode se matricular somente em 1 (um) minicurso em cada dia.
Minicurso 1: Química de Alimentos
Palestrante: Profa. Dra. Poliana Mendes de Souza
DATA: 16/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
Mais informações em Breve
DATA: 16/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
Mais informações em Breve
Minicurso 2: Química Verde: Princípios e aplicações na Química Analítica
Palestrante: Prof. Dr. Leandro Rodrigues de Lemos
DATA: 16/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
O desenvolvimento sustentável é uma preocupação em todas as áreas da ciência, inclusive na química. Existe uma necessidade de aprimorar e desenvolver processos e materiais que sejam cada vez mais seguros ambientalmente. Em resposta a esta demanda surge a Química Verde, que pode ser definida como “a criação, o desenvolvimento e a aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias nocivas à saúde humana e ao ambiente”. O principal objetivo é a minimização do risco ou eliminação da periculosidade associada a substâncias tóxicas, em detrimento da restrição de exposição às mesmas. No contexto da Química Analítica busca-se o desenvolvimento e aplicação de processos/metodologias mais limpos, seguros e miniaturizados. Neste âmbito, os sistemas aquosos bifásicos são uma excelente alternativa para a extração/purificação de analitos estratégicos pois são eficientes e ambientalmente amigáveis.
CONTEÚDO
1. Química Verde - Princípios
2. Química Analítica Verde - Fundamentos
3. Metodologias analíticas “verdes”
4. Sistemas Aquosos Bifásicos
DATA: 16/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
O desenvolvimento sustentável é uma preocupação em todas as áreas da ciência, inclusive na química. Existe uma necessidade de aprimorar e desenvolver processos e materiais que sejam cada vez mais seguros ambientalmente. Em resposta a esta demanda surge a Química Verde, que pode ser definida como “a criação, o desenvolvimento e a aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias nocivas à saúde humana e ao ambiente”. O principal objetivo é a minimização do risco ou eliminação da periculosidade associada a substâncias tóxicas, em detrimento da restrição de exposição às mesmas. No contexto da Química Analítica busca-se o desenvolvimento e aplicação de processos/metodologias mais limpos, seguros e miniaturizados. Neste âmbito, os sistemas aquosos bifásicos são uma excelente alternativa para a extração/purificação de analitos estratégicos pois são eficientes e ambientalmente amigáveis.
CONTEÚDO
1. Química Verde - Princípios
2. Química Analítica Verde - Fundamentos
3. Metodologias analíticas “verdes”
4. Sistemas Aquosos Bifásicos
Minicurso 3: A Educação em Ciências em Espaços Não Formais De Ensino
Palestrante: Profa. Msc. Aline de Souza Janerine
DATA: 17/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
Quando nos dirigimos ao cenário da Educação em Ciências e dialogamos com seu campo de pesquisa, percebemos vários relatos que reiteram a constatação de uma ampliação das possibilidades e oportunidades de espaços potenciais para o ensino dos conhecimentos relativos ao campo das Ciências Naturais e Exatas. Vários autores, ao longo dos últimos anos, sinalizam que não cabe exclusivamente à escola o papel de promover a Educação em Ciências e o letramento científico da sociedade. Nesse sentido, não estamos deixando de reconhecer o papel fundamental e essencial da escola como principal instituição responsável pela educação do cidadão. O nosso esforço é o de demonstrar que a educação em ciências pode ser favorecida, por meio de ações que sejam desenvolvidas no âmbito da articulação entre os espaços formais, a exemplo da escola e dos espaços não formais, tais como Museus, Museus de História Natural, Centros de Ciências, Centros Tecnológicos, entre outros lugares e equipamentos culturais.
Conteúdos a serem abordados:
1. Definição de educação formal, educação não formal e educação informal;
2. Conceituação de Educação em Ciências em espaços não-formais;
3. Ações colaborativas entre Escolas e Museus e Centros de Ciência e Tencologia (MCCT);
4. Os desafios da relação Escola – MCCT;
5. Projetos e ações educativas desenvolvidas em MCCT;
6. Construção de planejamentos Educativos que incluam espaços não formais.
DATA: 17/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
Quando nos dirigimos ao cenário da Educação em Ciências e dialogamos com seu campo de pesquisa, percebemos vários relatos que reiteram a constatação de uma ampliação das possibilidades e oportunidades de espaços potenciais para o ensino dos conhecimentos relativos ao campo das Ciências Naturais e Exatas. Vários autores, ao longo dos últimos anos, sinalizam que não cabe exclusivamente à escola o papel de promover a Educação em Ciências e o letramento científico da sociedade. Nesse sentido, não estamos deixando de reconhecer o papel fundamental e essencial da escola como principal instituição responsável pela educação do cidadão. O nosso esforço é o de demonstrar que a educação em ciências pode ser favorecida, por meio de ações que sejam desenvolvidas no âmbito da articulação entre os espaços formais, a exemplo da escola e dos espaços não formais, tais como Museus, Museus de História Natural, Centros de Ciências, Centros Tecnológicos, entre outros lugares e equipamentos culturais.
Conteúdos a serem abordados:
1. Definição de educação formal, educação não formal e educação informal;
2. Conceituação de Educação em Ciências em espaços não-formais;
3. Ações colaborativas entre Escolas e Museus e Centros de Ciência e Tencologia (MCCT);
4. Os desafios da relação Escola – MCCT;
5. Projetos e ações educativas desenvolvidas em MCCT;
6. Construção de planejamentos Educativos que incluam espaços não formais.
Minicurso 4: Do Grafite Natural Cristalino ao Grafeno: a contribuição do químico na busca de um Brasil exportador de tecnologia.
Palestrante: Profa. Dra, Flávia Gonçalves Pacheco
DATA: 17/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
O grafite natural cristalino, mineral alótropo do carbono, tem estrutura atômica singular e apresenta propriedades promissoras para inúmeras aplicações incluindo lubrificantes, troca térmica, dispositivos elétricos e refratários. Sua exploração no Brasil é realizada principalmente em Minas Gerais, que contém a 3ª maior reserva mundial, ficando atrás somente da China e Índia em produção. Este mineral tem o potencial de ser transformado em produtos de maior valor agregado, com destaque para um nanomaterial de carbono, o grafeno, o qual foi isolado pela primeira vez em 2004 pelos pesquisadores Geim e Novoselov, feito que os permitiu receber o prêmio Nobel de química de 2010 e levou a uma verdadeira revolução no meio científico e tecnológico. Seu isolamento permitiu a observação e estudo de propriedades quânticas e revelou sua elevada potencialidade para novas aplicações. Suas propriedades únicas podem ser sintonizadas por dopagem e funcionalização química, tornando-as candidatas singulares para compor dispositivos eletrônicos (transistores, supercapacitores, sensores, atuadores, etc.) e compósitos poliméricos de alto desempenho, dentre outros, com aplicações em setores industriais estratégicos. Nesse contexto os químicos têm um papel de destaque no desenvolvimento dessa nova área do conhecimento científico altamente estratégica para o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
CONTEÚDO
1. O grafite natural cristalino
2. O grafeno, o óxido de grafeno e os nanocarbonos
3. Métodos de obtenção do grafeno, do óxido de grafeno e dos nanocarbonos
4. Aplicações
5. Cenário mundial atual
DATA: 17/06/2016
HORÁRIO: 14 as 18hs
RESUMO
O grafite natural cristalino, mineral alótropo do carbono, tem estrutura atômica singular e apresenta propriedades promissoras para inúmeras aplicações incluindo lubrificantes, troca térmica, dispositivos elétricos e refratários. Sua exploração no Brasil é realizada principalmente em Minas Gerais, que contém a 3ª maior reserva mundial, ficando atrás somente da China e Índia em produção. Este mineral tem o potencial de ser transformado em produtos de maior valor agregado, com destaque para um nanomaterial de carbono, o grafeno, o qual foi isolado pela primeira vez em 2004 pelos pesquisadores Geim e Novoselov, feito que os permitiu receber o prêmio Nobel de química de 2010 e levou a uma verdadeira revolução no meio científico e tecnológico. Seu isolamento permitiu a observação e estudo de propriedades quânticas e revelou sua elevada potencialidade para novas aplicações. Suas propriedades únicas podem ser sintonizadas por dopagem e funcionalização química, tornando-as candidatas singulares para compor dispositivos eletrônicos (transistores, supercapacitores, sensores, atuadores, etc.) e compósitos poliméricos de alto desempenho, dentre outros, com aplicações em setores industriais estratégicos. Nesse contexto os químicos têm um papel de destaque no desenvolvimento dessa nova área do conhecimento científico altamente estratégica para o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
CONTEÚDO
1. O grafite natural cristalino
2. O grafeno, o óxido de grafeno e os nanocarbonos
3. Métodos de obtenção do grafeno, do óxido de grafeno e dos nanocarbonos
4. Aplicações
5. Cenário mundial atual
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